Os amuletos são usados por muitos com o intuito de atrair sorte e boas energias para suas vidas e estão presentes em quase todas as culturas e tradições, sendo essas recentes ou de existência milenar. Os amuletos budistas estão sempre entre os mais famosos e procurados por sua beleza e representação de uma cultura tão rica. Os braceletes tibetanos vêm recebendo cada vez mais atenção e já se tornaram uma febre mundial.
Confeccionados nos templos budistas do Tibete, os braceletes tibetanos conquistam aqueles que procuram por acessórios que, além de simples e delicados, são capazes de fortalecer as energias espirituais. Dentre os adeptos dessa crença, está o conhecido ator Leonardo DiCaprio que, ao subir no palco para receber o Oscar de melhor ator em 2016, exibia o bracelete em seu pulso esquerdo.
O poder dos amuletos tibetanos
A cultura budista, muito presente no Tibete, tem tradições cheias de mistérios e magia. Seus amuletos e sua simbologia, segundo os que seguem essa cultura, são capazes de absorver as energias cósmicas do universo, proteger contra infortúnios, fortalecer nossa energia vital, espantar maus espíritos e trazer boa sorte para aqueles que os usam e confiam em seu poder.
Os braceletes tibetanos, que escaparam de sua cultura original para conquistar o mundo, são um exemplo de como pessoas dos mais variados lugares e com as mais diversas crenças confiam na magia dos amuletos criados pelos monges do Tibete.
A energia dos braceletes tibetanos
Um bracelete tibetano leva cerca de cinquenta minutos para ser confeccionado, e é feito de forma totalmente manual por monges da Kundaliní Spirit, marca criada sob a filosofia da religião budista.
A palavra Kundaliní é derivada de sânscritos e significa “enrolada como uma serpente”. Dentro da fé budista, é uma energia física que vem do poder de nossos desejos mais puros e representa o poder do cosmos dentro de nós. A partir dela podemos nos conectar com a força de nossas infinitas identidades.
A Kundaliní se aloca no chakra do umbigo e tem a capacidade de se deslocar por nosso corpo como uma serpente, ativando todos os outros chakras. Quando ativada, aumenta nossa percepção sobre tudo a nossa volta e nos permite saber quando e se devemos tomar determinadas atitudes. Sua ativação é como despertar de um longo cochilo. A partir dela conseguimos sair de uma realidade imaginária e despertar o compromisso com nossos propósitos mais importantes. Por fim, a força dessa energia nos impele de aproveitar cada vez mais os prazeres da vida.
Porém, despertar a energia da Kundaliní não é uma missão simples e só aqueles que encontram realizações verdadeiras conseguem. Sendo assim, é nessa tarefa que os monges tibetanos nos ajudam. Vivendo totalmente de acordo com a filosofia budista, os monges são capazes de ativar essa energia e transmiti-la através de suas criações.
Dentro dos templos budistas, para confeccionar os braceletes tibetanos, monges entoam mantras enquanto trançam as delicadas cordas que dão origem ao amuleto. Esses mantras funcionam como uma comunicação espiritual, garantindo ao bracelete a energia necessária.
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